#GQModa: Interlude
Esquerda: Casaco de pelo Céline, óculos Etnia Barcelona, costume de couro Dominnico, camisa Gucci e sapatos Crocs | Direita: Camisa Gucci e calça Louis Vuitton (Foto: Bryan Torres | Moda: Francisco Ugarte | Beleza: Danni Zuñiga | Tratamento: Alberto Maro | Modelo: Valentin Pattyn at Trend Models)
Kai, do grupo de k-pop EXO, lança coleção com a Gucci
Kim Jongin, mais conhecido como Kai, integrante do grupo de k-pop EXO, usou as redes sociais para compartilhar sua mais nova coleção de roupas – em parceria com a Gucci! As peças contam com uma paleta de cores que brinca com tons de marrom, verde, azul e vermelho. Vem ver os detalhes.
“Essa é a primeira vez que a Gucci lança uma coleção com uma celebridade coreana. Estou extremamente grato e emocionado. Não é fácil ter uma coleção com o seu nome. É uma grande oportunidade, estou sem palavras para descrever o quão feliz estou“, contou em entrevista a Esquire Korea.
Segundo o astro de k-pop, as peças da Kai Capsule Collection foram pensadas para trazer conforto e facilidade de uso, são despojadas e contam com a estampa do urso – animal favorito do idol.
“A Gucci é uma marca de luxo e, por isso, traz aquela sensação de não ser algo que você usaria no dia a dia. Mas, com o urso fofo, ela fica muito mais casual“, explicou.
Ainda não se sabe quando a coleção será lançada, nem maiores detalhes sobre a quantidade de itens. Mas, no vídeo de divulgação, conseguimos notar que ela terá calça jeans, jaquetas, suéteres, blazers, camisetas e blusas – tudo com o ursinho, marca registrada de Kai. Os valores dos produtos também ainda não foram divulgados e nem se eles serão vendidos no Brasil.
Vale lembrar que outros integrantes do EXO também são embaixadores de marcas de luxo. O Baekyun, por exemplo, tem uma parceria com a marca inglesa Burberry. Sehun com a Dior e Chanyeol com a Prada.
Estamos apaixonadas por essa collab, e você?
Bruno Fagundes questiona conceito de masculinidade: “É só uma sunga, só uma make, só uma unha pintada”
Bruno Fagundes (Foto: Fotógrafa: Carmen Campos | Stylist: Thiago Biagi | Beauty: Krisna Carvalho | Body art: Doug Reder - Camiseta Another Place)
“Até hoje, só representei homens heterossexuais”. Quem fala é Bruno Fagundes, o ator incansável que se viu num hiato forçado de quase um ano por conta da pandemia em 2020. Agora, prestes a retomar a agenda, com projetos para o cinema, para a TV e para o teatro, ele topou falar com a GQ Brasil sobre a masculinidade na dramaturgia - uma herança do papel do “galã” que ainda impacta a escalação de atores e que já afetou até a ele próprio.
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“Honestamente, eu nem sei dizer o que é um galã. Até meu pai sempre questionou esse conceito”, diz o ator, que é filho do astro Antonio Fagundes - representante de uma geração ainda muito ligada ao papel do homem galã. “Ele sempre diz que, na verdade, nunca foi galã, mas tão bom ator que se fez passar por vários homens bonitos e galanteadores. Acho essa versão bem mais interessante”.
Bruno Fagundes (Foto: Fotógrafa: Carmen Campos | Stylist: Thiago Biagi | Beauty: Krisna Carvalho | Body art: Doug Reder - Regata Branca: Another Place. Colete/Pullover: Gucci. Calça: Atelier Freiheit. Sapato: Gucci. Meia: Zara. Boné: Zara. Acessórios: Wallace Barros)
Existe modéstia na fala de Bruno. Nos palcos, ele já foi Zorro, um dos maiores ícones do arquétipo. Na TV, foi o virtuoso Dr. Renato na trama fantasiosa de Meu Pedacinho de Chão - um “galã do bem”, por assim dizer. Fora das redes, ele “quebrou a internet” ao protagonizar um ensaio de sunga para a marca paulistana Fckt, o que, para efeitos de Google, relacionou seu nome para sempre à peça de roupa: “De fato, aquela sunga gerou bastante confusão e gritaria. Aparentemente, qualquer sunga que eu uso gera”.
“É só uma sunga, é só uma make, é só uma unha pintada”, minimiza. Desligado do estereótipo da brutalidade, Bruno é o exemplo de um artista que se permite navegar com sensibilidade pela masculinidade, mesmo a de personagens como Zorro: “sempre espero não reforçar o estereótipo do homem viril que precisa ‘coçar o saco e cuspir no chão’ para ser validado”.
Bruno Fagundes (Foto: Fotógrafa: Carmen Campos | Stylist: Thiago Biagi | Beauty: Krisna Carvalho | Body art: Doug Reder - Colete Couro: À La Garçonne. Calça: Dolce & Gabanna. Lenço: Saint Laurent. Meia: À La Garçonne. Sandália: Gucci. Acessórios: Wallace Barros)
Toda essa postura de desconstrução - expressa no ensaio que ilustra esta entrevista, feito pela equipe do próprio ator - tem seus impactos na carreira: em certo momento, ele conta já ter ouvido de uma empresária famosa do Rio de Janeiro que suas fotos do Instagram “não eram suficientemente viris”.
“O que isso quer dizer? Para além do absurdo dessa fala, eu sou um artista; meu corpo e minha liberdade definem a minha expressão artística. Não quero ser colocado em caixa nenhuma e estou tentando fazer minha parte para que opiniões como essa sejam silenciadas e que qualquer um possa fazer qualquer papel”, reflete. É um desafio que ele vê sendo superado por nomes como o ator Silvero Pereira (que, entre outras coisas, recebeu o título de Men Of The Year 2019 da GQ Brasil vestido como drag queen). “A arte pode quebrar esse ciclo tóxico subvertendo padrões e levantando questionamentos. E não só quem faz arte pode reestabelecer novas regras para o jogo, mas quem as consome também”, diz.
Bruno Fagundes (Foto: Fotógrafa: Carmen Campos | Stylist: Thiago Biagi | Beauty: Krisna Carvalho | Body art: Doug Reder - Blusa Moleton: Juliana Jabour. Macacão: Atelier freiheit. Sandálias: Rider)
Na busca por uma representação mais fluída e libertária, entram os projetos de Bruno para 2021: “Estou na mira de personagens desconstruídos. Tenho planos bem interessantes para próximos trabalhos”, diz o ator, que ainda não pode dar detalhes do vem pela frente. Por certo, temos sua participação como Wally, um assassino de aluguel que sofre de TOC (Transtorno Obsessivo Compulsivo) em Moscow. Isso além dos projetos para TV e teatro que antecipou com exclusividade para a GQ Brasil. O provocamos com isso, seria um galã à vista? E ele não foge: “Prezo pela variedade. Meus personagens têm sido sempre muito diferentes uns dos outros e é assim que quero tentar me definir, como um ator plural e, quem sabe, esse não é um conceito renovado de galã?”
Leia a entrevista completa abaixo:
GQ Brasil: Bruno, eu queria falar contigo sobre masculinidades. Da primeira vez que conversamos, você estava estreando Zorro, que é um personagem dono de uma masculinidade tradicional. Esse tipo de representação ainda é possível em 2021? Quem seria o Zorro de atualmente?
Bruno Fagundes: Bom papo, aquele nosso, lá em 2019. Saudade de estar em cena. Eu acho que esse tipo de representação tóxica da masculinidade não deveria ser possível há mais tempo. Acredito que nós, artistas, temos que tentar andar alguns passos à frente, e me parece que reforçar o estereótipo do homem que não chora, que não dá vazão às suas emoções, que não expõe vulnerabilidade e fragilidade, é algo ultrapassado. Minha representação do Zorro nasceu desse pressuposto. Fizemos quase um anti-herói que se pudesse escolher, não seria herói nenhum, só queria ser um homem inserido em um contexto com mais justiça, igualdade e amor. Afinal, há 100 anos, o Zorro faz a marca do Z em seus inimigos, mas não os mata. Nunca foi um herói violento. Então, na nossa versão contemporânea, conseguimos repensar a masculinidade do personagem mais másculo do mundo sem trair a sua essência. Infelizmente estamos sem muitos Zorros por aí atualmente.
Bruno Fagundes (Foto: Fotógrafa: Carmen Campos | Stylist: Thiago Biagi | Beauty: Krisna Carvalho | Body art: Doug Reder - Regata: Another Place. Camisa: Saint Laurent. Calça: Freiheit. Sandália Fendi. Óculos: Opium. Acessórios: Wallace Barros)
GQ Brasil: Você já interpretou galãs e é filho de um ator que também deu vida a vários galãs. Te incomoda esse conceito, o de galã? O que é um galã atual?
Bruno Fagundes: Honestamente, eu nem sei dizer o que é um galã. Até meu pai [o ator Antonio Fagundes] sempre questionou esse conceito. Ele sempre diz que, na verdade, nunca foi galã, mas tão bom ator que se fez passar por vários homens bonitos e galanteadores. Acho essa versão bem mais interessante. E entendo minha carreira dessa forma: prezo pela variedade. Meus personagens têm sido sempre muito diferentes uns dos outros e é assim que quero tentar me definir, como um ator plural e, quem sabe, esse não é um conceito renovado de galã?
GQ Brasil: Em seu ensaio você usa maquiagem. Também já te vimos de unha pintada e de sunga de oncinha - da coleção incrível da Fckt em 2019, acho, que foi confusão e gritaria, no melhor dos sentidos. Você sente que esse tipo de postura libertária tem impacto na escalação para algum tipo de papel?
Bruno Fagundes: De fato, aquela sunga gerou bastante confusão e gritaria. Aparentemente, qualquer sunga que eu uso gera. É só uma sunga, é só uma make, é só uma unha pintada. Eu gostaria que não tivesse impacto na escalação, mas sinto que tem, sim. Já ouvi de uma empresária famosa do Rio de Janeiro que minhas fotos do Instagram não eram suficientemente viris. E aí me perguntei: o que isso quer dizer? Para além do absurdo dessa fala, eu sou um artista; meu corpo e minha liberdade definem a minha expressão artística. Não quero ser colocado em caixa nenhuma e estou tentando fazer minha parte para que opiniões como essa sejam silenciadas e que qualquer um possa fazer qualquer papel. O que é a arte senão a proposta de quebrar velhos padrões que oprimem, machucam e não encontram razão de ser para além de si mesmos? Persistir na desconstrução deste tipo de imposição tem um nome: resistência.
Bruno Fagundes (Foto: Fotógrafa: Carmen Campos | Stylist: Thiago Biagi | Beauty: Krisna Carvalho | Body art: Doug Reder - Blusa Moleton: Juliana Jabour. Macacão: Atelier freiheit. Sandálias: Rider)
GQ Brasil: Na música brasileira, temos nomes que passeiam por noções de gênero - Filipe Catto, Liniker, o próprio Ney Matogrosso - para nem citar artistas drag, Pabllo Vittar, Aretuza Lovi, para ficar em dois exemplos. Na dramaturgia, quem você destacaria como referências de fluidez? É mais difícil para o ator expressar questões de gênero e tipos diferentes de masculinidade?
Bruno Fagundes: Felizmente, temos alguns atores que são referência de fluidez e promovem a liberdade. Apenas um exemplo que tenho orgulho em chamá-lo de colega, o ator Silvero Pereira, entre outros que admiro. Eu sinto que pro ator é mais difícil, sim. Enquanto a música celebra a liberdade e a ousadia, a dramaturgia se vale do desejo e fantasia das pessoas. Enquanto o conceito machista do que é ‘ser másculo e desejável’ não mudar, representações menos enquadradas neste padrão serão barradas. Mas isso está mudando aos poucos. Nossa forma de olhar o outro está mudando. Os padrões estão mudando. A diversidade é uma dádiva humana, é o que nos faz tão interessantes.
GQ Brasil: Como artista, você acha que a cultura brasileira avança no tratamento de arquétipos machistas? E qual o papel do sujeito artista nesse sentido?
Bruno Fagundes: Sim, avançamos a pequenos passos. Numa sociedade em que a mulher é vista como inferior sendo o sexo frágil em relação ao homem, da mesma forma o homem menos fálico - figurativamente - também vai ser considerado menos desejável. Menos ‘homem’. O conceito por trás das duas afirmações é completamente absurdo, mas nasceu na Roma antiga, nos foi trazido por uma colonização brutal e é reforçado até hoje. Ele revela uma estrutura de poder em nossa sociedade: caso o homem não apresente qualidades convencionadas como masculinas - exemplos: não expressar vulnerabilidade, demonstrar poder físico, brutalidade, ou ser um homem que se comporta de forma mais sensível, com feminilidade mais aflorada, você é inferior e menos desejável. Essa é a uma herança misógina, que é o mais antigo dos todos preconceitos; essa estrutura que direciona os nossos desejos também a tudo o que se associou por tanto tempo ao macho alfa é a mesma estrutura que leva mulheres à morte, gays e transgêneros à morte, que faz tantas pessoas se sentirem diminuídas e não desejadas. Então, cada homem que ousa revelar sua sensibilidade, que ousa aparecer em público dizendo que uma unha pintada é apenas uma unha pintada nos convida a questionarmos esse estereótipo opressor. Ainda hoje, o bolsonarismo piorou as coisas, reforçando a ideia do homem bélico, que grita pra ser respeitado. A arte pode quebrar esse ciclo tóxico subvertendo padrões e levantando questionamentos. E não só quem faz arte pode reestabelecer novas regras para o jogo, mas quem as consome também.
Bruno Fagundes (Foto: Fotógrafa: Carmen Campos | Stylist: Thiago Biagi | Beauty: Krisna Carvalho | Body art: Doug Reder - Regata Branca: Another Place. Colete/Pullover: Gucci. Calça: Atelier Freiheit. Sapato: Gucci. Meia: Zara. Boné: Zara. Acessórios: Wallace Barros)
GQ Brasil: Como você trata seus personagens dentro dessa ótica da masculinidade/machismo. Você olha para essas questões? Acha importante pensar nisso na construção de um personagem? Já interpretou algum tipo mais desconstruído?
Bruno Fagundes: Acho imperativo pensar nessas questões. A não ser que, por acaso, o machismo ali representado sirva como ferramenta dramatúrgica para criticar esse comportamento. No meu caso, independente da orientação sexual dos meus personagens – aliás, até hoje, só representei homens heterossexuais -, sempre espero não reforçar o estereótipo do homem viril que precisa “coçar o saco e cuspir no chão” para ser validado. Primeiro porque esta conduta descrita não é da minha natureza (e o indivíduo ator é um criador; cada intérprete contribui com a personagem de forma muito pessoal), e segundo porque devemos abrir espaço para novas percepções do outro. Estou na mira de personagens desconstruídos. Tenho planos bem interessantes para próximos trabalhos.
GQ Brasil: Bruno, em 2020 experimentamos um lado diferente seu, o de apresentador. O canal com o Felipe vai continuar? O que podemos esperar?
Bruno Fagundes: Nosso canal no YouTube foi algo que nos trouxe muito aprendizado e liberdade. Nós amamos essa aventura. Queremos continuar, com certeza. Mas, por enquanto, estamos esperando o momento certo para realizar nossas ideias originais e mirabolantes com segurança e um pouco mais de tranquilidade em relação a pandemia. Nunca foi nossa vontade adaptar o conteúdo para uma situação de quarentena. Retomaremos em breve, espero.
GQ Brasil: Como foi o after de 3%? As reações dentro e fora do Brasil?
Bruno Fagundes: O after está maravilhoso! Não paro de me surpreender com a reação e o alcance de 3%. O boom da estreia da quarta temporada já passou, mas até hoje recebo, diariamente, dezenas de mensagens que mencionam meu trabalho, matérias em revistas americanas, artes de fãs de diversos lugares do mundo. Me enche de alegria ver os feedbacks entusiasmados sobre o que acabaram de assistir e muitas dessas reações me obrigam a usar o tradutor online pra compreender elogios de lugares como Rússia, França, Holanda, Dinamarca, Itália, Japão, China, Arábia Saudita, entre muitos outros. Tenho muito orgulho dos fãs que conquistamos ao redor do mundo.
Bruno Fagundes (Foto: Fotógrafa: Carmen Campos | Stylist: Thiago Biagi | Beauty: Krisna Carvalho | Body art: Doug Reder - Colete Couro: À La Garçonne. Calça: Dolce & Gabanna. Lenço: Saint Laurent. Meia: À La Garçonne. Sandália: Gucci. Acessórios: Wallace Barros)
GQ Brasil: Em 2020 você ainda gravou Moscow. A ansiedade é grande. O que esperar do filme?
Bruno Fagundes: De fato, a ansiedade é enorme. Moscow é um projeto extremamente ambicioso, um filme de gênero que lembra obras de Robert Rodriguez e Tarantino, mas com uma personalidade extremamente brasileira, com humor, inteligência, sarcasmo, plot twists e personagens memoráveis. Com uma direção afiada do meu amigo Mess Santos e uma equipe excepcional, o filme foi todo rodado em 12 dias durante a pandemia ano passado. Agora já estamos acostumados com a retomada (lenta) do mercado audiovisual, mas naquele momento, parecia uma enorme aventura. Foi uma experiência histórica. Não vejo a hora de compartilhar esse trabalho, ouvi dizer que teremos um trailer disponível em breve.
GQ Brasil: No início desse ano você assinou a direção do clipe de “Fica”, de Gabriel Maqui. Parabéns, aliás! Como foi estrear na direção de videoclipes? É um formato que você esperava fazer?
Bruno Fagundes: Obrigado! Foi incrível! Sempre flertei com a ideia de dirigir mas, de certa forma, ainda não me sentia totalmente preparado para enfrentar esse desafio. De fato, foi algo que aprendi fazendo. E foi uma experiência surreal. Não imaginei que fosse ter tanto prazer ao conduzir um set, criar um roteiro, bolar um mood e um storytelling, conceituar uma visão a partir de uma música. Cada etapa do processo foi muito trabalhosa (ainda mais durante uma pandemia), mas surpreendentemente gratificante. Não esperava fazer, foi um convite de um amigo que eu amo, o Paulo Pimenta, uma surpresa maravilhosa e uma ousadia da minha parte aceitar, mas não vejo a hora de repetir a experiência.
GQ Brasil: Por último, eu queria saber o que podemos esperar de você em 2021. Sei que tem novidades que você não pode revelar, mas seria incrível se desse algum spoiler.
Bruno Fagundes: Estou eufórico para compartilhar novidades, ainda não posso revelar nenhum detalhe, mas vou soltar spoilers exclusivos para GQ. Esse ano temos a esperada estreia de Moscow no streaming (muito em breve), no segundo semestre - se possível - inicio o processo de teatro de uma peça incrível que sou produtor e protagonista e, também estou escalado para dois grandes projetos de televisão. Extremamente grato pelas oportunidades, humildemente feliz com a possibilidade de exercer meu trabalho e, claro, com a ansiedade a mil!
Fotógrafa: Carmen Campos | Stylist: Thiago Biagi | Beauty: Krisna Carvalho | Body art: Doug Reder