Tétris bate recordes em ano de pandemia e entra em 2021 com novas obras no valor de 25 milhões

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Autor: Redação

Apesar da pandemia, a Tétris Portugal, empresa de design e construção do grupo JLL, fechou o exercício de 2020 com um resultado recorde em faturação, a rondar os 50 milhões de euros. A empresa esteve envolvida em cerca de 110 obras ao longo do ano passado, trabalhando a uma média de 20 obras em simultâneo por semana, de diferentes dimensões e segmentos imobiliários. Para 2021 diz-se “otimista” e já conta com novas obras em carteira no valor de 25 milhões.

Em 2020, segundo o comunicado, a Tétris continuou o seu trajeto nas áreas de retalho e de escritórios, reforçando o seu portfólio de obra com vários projetos de referência. No retalho, a empresa participou em projetos para marcas de luxo como a Gucci, Dolce & Gabanna ou Golden Goose, mas também nas áreas da restauração, livraria, moda, decoração, cosmética e cabeleireiros. No campo dos escritórios, em 2020 a equipa da Tétris esteve envolvida em grandes projetos como as novas instalações da Natixis e Concentrix no Porto, Oracle e Crédit Agricole em Lisboa.

Em Lisboa, a equipa trabalhou também para vários promotores e investidores imobiliários, transformando e adaptando vários edifícios na avenida José Malhoa, rua Castilho e avenida Casal Ribeiro, preparando-os para futuras utilizações. Nos serviços, onde tem uma presença transversal em praticamente todas as áreas, a Tétris concebeu e/ou executou também vários projetos no setor da saúde e bem-estar, nomeadamente de várias clínicas, além de assinar, pela primeira vez, a arquitetura integral com projeto chave-na-mão de um ginásio.

Hotel Palace Monte Real / Tétris

A Tétris reforçou também a sua aposta na área de hospitality, e continuou a conquistar negócio neste segmento, com a execução e a conclusão de vários projetos em unidades de referência como Hotel Quinta da Marinha, Sofitel Lisboa, o Hotel Monte Real ou o Hotel Valverde.

O ano foi ainda marcado pelo lançamento do departamento de Furniture Solutions, uma nova área dedicada ao mobiliário e soluções decorativas para os setores de escritórios, retalho e hospitality. Esta área tem já alguns projetos em carteira, incluindo os escritórios do Regus, no Porto, e a nova sede da JLL/Tétris em Lisboa.

Otimismo para 2021

“Ao longo de 2020 vivemos fases de diferentes expetativas, mas, fundamentalmente, sempre tendo em mente a necessidade de garantir a continuidade do nosso trabalho nesta nova realidade, e com muita responsabilidade acrescida face aos compromissos que tínhamos com os nossos clientes e com a nossa equipa”, refere João Marques, Hub Lead Portugal, Espanha e Itália.

O responsável nota ainda que, apesar de tudo, a pandemia não veio alterar o ritmo de crescimento a dois dígitos registado desde 2014. “Arrancamos o ano com 28 obras em carteira que vinham de 2019 e ao longo dos meses seguintes ganhámos 80 projetos novos, não obstante o abrandamento da atividade económica que marcou boa parte do ano e que, evidentemente, também levou a um abrandamento nos processos de tomada de decisão. E é com muito orgulho que podemos afirmar que no âmbito da atividade europeia, a Tétris Portugal foi a única que ultrapassou os objetivos definidos no início de 2020, ou seja, num cenário pré-Covid”, diz ainda.

Em 2020, a atividade da Tétris Portugal sofreu uma reestruturação da sua cúpula diretiva, tendo Carlos Cardoso assumido o cargo de Managing Director da empresa em Portugal, (na sequência do novo cargo internacional assumido por João Marques), ficando responsável pela gestão de todo o negócio da Tétris a nível nacional. Reconhecendo o desafio que tem em mãos, Carlos Cardoso mostra-se otimista para 2021, ano que inicia com uma carteira confirmada de novos projetos no valor de 25 milhões.

arlos Cardoso, Managing Director / Tétris

“O portefólio com que iniciamos o ano permite-nos sonhar que 2021 vai voltar a ser um ano de crescimento. E é nesse sentido que estamos a desenhar toda a nossa estratégia. O nosso foco continua a ser o mesmo: ganhar. E ganhar é atingir todos os nossos objetivos, ganhar a confiança de novos clientes e manter a dos existentes e, não menos importante, manter a nossa equipa motivada e feliz, sempre com esta ambição única de conquistas”, comenta Carlos Cardoso.

Georgina Rodriguez - Surpreende com look casual chique de mais de 87 mil euros (Fotos)

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Georgina Rodríguez está em confinamento com os filhos, mas nem por isso descura do estilo. Recentemente, a namorada de Cristiano Ronaldo surpreendeu os fãs com um look casual chique, merecedor de vários elogios, mas que não está acessível a qualquer carteira!

A modelo argentina, de 26 anos, usou uma camisa da Gucci, azul marinho e bordô, em seda, com estampado com o logótipo da marca, que custa 1.100 euros, umas calças básicas de ganga escura, e umas botas pretas de cunha alta, também da Gucci, que custam 1.190 euros. Para completar o visual, Georgina usou uma mala de pele de crocodilo verde, da Hermès, que está avaliada em 82.715 euros, e um anel de esmeraldas e diamantes, da Rabat, que custa 2.850 euros.

No total, o look da namorada de CR7 custa 87.855 euros.

Veja os pormenores do look milionário na nossa galeria.

Texto: Mafalda Mourão; Fotos: redes Sociais

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Gucci faz “rebranding” da Jackie Bag

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Tendo-se tornado um símbolo de estilo pela sua irreverência e elegância, Jacqueline Kennedy Onassis (Nova Iorque, 1929) foi uma das primeiras-damas dos Estados Unidos mais acarinhadas pelos americanos e o seu guarda-roupa permanece, hoje, uma inspiração um pouco por todo o mundo. Fã confessa da Gucci, Jackie O teve muitas versões da “hobo bag” da Gucci, a carteira que foi, mais tarde, intitulada com o seu nome. Esta tem vindo a sofrer pequenas alterações ao longo dos anos - em desta vez, foi Alessandro Michele quem acrescentou alguns retoques.

A carteira, originalmente conhecida por G1244, completava o “look icónico” de Jackie – o lenço em volta da cabeça, os óculos arredondados e a sua “hobo bag” pendurada no braço. Nas décadas de 70 e 80, Jackie era vista tão frequentemente com a mala da Gucci que os colaboradores da marca começaram, entre si, a chamar a carteira de a “Jackie”.

Jacqueline Onassis a usar a The Jackie Bag. Foto: Getty Images

A carteira em forma de meia lua, foi originalmente lançada em 1961, 40 anos depois de Guccio Gucci abrir a sua primeira loja em Florença. Desde então, a carteira de ombro originalmente feita de pele e em tom castanho tem reaparecido noutros materiais e padrões. A série de carteiras de ombro da Gucci, a que a G1244 pertencia, foi em tempos bastante apreciada por homens. Peter Sellers usava a sua nos anos 70, assim como Samuel Beckett.

Há uma nova Gucci na Avenida da Liberdade Leia também Jackie de 1961 ressurgiu no evento da Gucci de moda masculina do outono de 2020. Para esta estação a “jackie bag” foi reinventada com tamanhos diferentes, surgindo em versões mini e média. Na passerele, este modelo surgiu reinventado em tons pastel, nas mãos de modelos que usaram luvas até aos cotovelos para que o look se assemelhasse ao da ex-primeira dama americana.